A
sociedade mundial está passando por grandes transformações. Nunca uma
geração viu tanto desenvolvimento científico e tecnológico como temos
visto em nossos dias. Há 50 anos a chamada revolução sexual mudou por
completo o comportamento das pessoas que não conheciam ou não seguiam a
Palavra de Deus. A prosperidade também tem contribuído para que o homem
fique mais “selvagem”, embora o contrário fosse esperado, que ficasse
mais civilizado.

É inegável que neste ritmo alucinado a sociedade está “se
transformando” e para pior. As repercussões disso serão sentidas no
futuro, uma vez que as pessoas são criadas para achar que o dinheiro e o
acúmulo de bens são sinônimos de sucesso.
Surgirão novas gerações com uma visão deturpada do ser humano e da
missão dele sobre a Terra. A chamada Revolução Industrial – iniciada na
Inglaterra no século 18 e expandida pelo mundo, parece coisa de criança
se comparada ao que tem acontecido nos últimos dias. Segundo o profeta
Daniel há mais por vir. “E tu, Daniel, fecha estas palavras e sele este
livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra e a
ciência se multiplicará” (Daniel 12.4).
Temos acompanhado um aumento do saber como jamais antes e devemos nos
preparar para essa ampliação do conhecimento científico. Na década de
60 ocorreu um aumento infernal da promiscuidade, afetando os costumes
sociais. A chamada Revolução Sexual levou à entrega completa a volúpia e
sensualidade que hoje já são aceitas como normais até mesmo por aqueles
que garantem pertencer ao Senhor e servi-lo.
Em meus dias de menina, era considerado rico quem possuísse uma
geladeira: um televisor, então, nem se fala… Carro era coisa de
milionário. Hoje é fácil encontrarmos esses e outros eletrodomésticos em
qualquer residência (e graças a Deus por isso, pois todos merecem o
melhor), mas o paradoxo é que: à medida que as pessoas têm acesso à
tecnologia, parece que se tornam menos humanos e a caridade – virtude
fundamental da solidariedade – tem sido esquecida.
O Senhor Jesus completou a revelação dada por Daniel ao profetizar
que tudo o que estamos vendo são sinais que antecedem Sua vinda: “E como
foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do filho do homem.
Porquanto assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam, bebiam,
casavam-se e davam-se em casamento até o dia em que Noé entrou na arca e
não o perceberam até que veio o dilúvio e os levou a todos, assim será
também a vinda do filho do homem” (Mateus 24.37-39).
O fim está próximo e quem tiver juízo deve ficar vigilante. É
necessário estarmos atentos para que essa inversão de valores não nos
escravize nem nos leve até a perdição eterna. Quem tem ouvido deve
escutar o que o Espírito está dizendo à Igreja.
Fotos: Internet
:: Maria Bonisen
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